sábado, 21 de março de 2009

a beleza!

a beleza nao respeita!
frase do Rodrigo em nossa festinha, após meses em que os dois estavam namorando, ao encontrar belas mulheres na balada. Refletimos, analisamos, rimos e ele chegou a esta síntese.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

DENÚNCIA!!!!

Ontem, pelas 18:10h, ocorreu a maior covardia vista até então; em Porto Alegre, nas imediações do Beira-rio, repetiu-se uma cena lamentável, que já havia ocorrido meses antes, quanto onze pessoas, verdes, inexperientes, foram covardemente abaloadas pelo rolo opressor; como dizia,................ alguns meses depois,onze guerreiros, vestidos à caráter, em VERMELHO e BRANCO, trocaram um esporte que até então era praticado dignamente, por um esporte bruto, valente, e, inesperado aos olhos oponentes, como viril,.... aliás, a verdadeira alma castelhana,... era vista pela primeira vez, nos últimos anos

Após ser alardeada falsamente por uma propaganda enganosa, infelizmente. Soubemos após 90 minutos tentando reanimá-los, que houvera o óbito. Esperamos um cortejo a altura do nosso grande irmão. Que nos deixa órfãos, chorando a morte da viúva; nós os maridos seguimos vivos e reproduzindo, alegria, força e vida....

A todos os colorados, nosso carinho, a todos os gremistas,... a FLAUTA.... hehe

domingo, 31 de agosto de 2008

Desidentidades!!!!

Desde nossa infância, na escola, onde estudávamos a história do Brasil e do mundo, aprendíamos que partidos políticos possuíam filosofias diferentes e por conseqüência possuíam identidades diferentes. Livros como suma teológica de São Thomas Aquino com certeza fizeram a diferença para entender isso. Passamos pela pseudo-divisão de interesses entre ARENA e MDB.
Mas a pergunta, quantos políticos hoje ou de antes, tiveram um embasamento filosófico, ou seja, tinham uma identidade e sabiam onde queriam chegar?
As consequências dessa deseducação social sentimo-la desde então. Um povo acostumado a uma boa formação humana e social, jamais faria indiferença entre os procederes políticos em todas as esferas. Uma corrente cultural nova e de uma educação nova, parece-nos imprescindível para uma transformação desde o povo até seus representantes. Necessitamos de uma nova mentalidade. Por onde começar?

sábado, 16 de agosto de 2008

O náufrago

Rapidamente e sem delongas teóricas queremos aqui, neste curto espaço de linhas declarar uma estranha relação: a demasiada potência feminina e o naufrágio de Tom Hanks como inspetor da FedEx no filme dirigido por Robert Zemeckis. Digamos que há uma correlata situação na medida em que os dois são demasiadamente donos de sua infindável segurança; segurança essa, submergida num desastre, que pos à prova o superpoder e a petulância humana.
Por exemplo: Elas acham que agente se importa, quando elas entram com o pé e nós entramos com a bunda: e elas têm razão; elas acham que a gente se importa quando nos afirmam estar apaixonadas e, na semana seguinte, pedem um tempo: e elas têm razão; elas também acham que a gente se importa, por sua ausência medida, seus soluços por tudo o que não reluziu no passado, por suas pré-menstruações, por suas dores de cabeça nos momentos mais impróprios... e elas têm razão.

Não sabemos exatamente qual a razão de tantos naufrágios, mas deixamos bem claro o quê nós sabemos: o homem é o maior petulante na ciência;

ah! Essas mulheres!

sábado, 9 de agosto de 2008

Tecendo as entranhas

O taquaraço nasce das entranhas. Desejo que se funde com a sensação de justiça, correção e formação. O intuito é o de expor a outro ser humano algo de forma consistente provocando uma reflexão que pode levar ou não a uma trans-forma-ação.
Ao longo dos nossos quinzes (não se trata aqui de erro de concordância) anos, identificamos no método pedagógico do taquaraço, que pessoas que o utilizam normalmente, amam seus flagelados.
O taquaraço também embasa-se no berro da goela de dois homens que vivem neste novo paradigma feminista, em que elas acham que podem tudo, não respeitando a posição social/sexual/capital do homem.
O taquaraço serve também como alerta a dirigentes e jogadores do Sport Clube Internacional quanto ao sentimento da nação colorada.
Também trataremos aqui de amenidades como: a dificuldade coletiva de vivência da mais bela forma esportiva nascida no Brasil, esta mesma que, em busca da liberdade, enfrenta o mundo, simulando a vida numa pequena roda de Capoeira.
E para não dizer que não falamos de flores, compartilhamos com o leitor nossa conformidade com ÀquEle que vive nos atolando, literalmente. Ou Ele volta logo, ou que mande hecatombes milagrosas, e que as mande ligeiro, para todos os seres verem, porque, sinceramente, pelo menos nos nossos bairros Ele tah fora de moda!!!