O taquaraço nasce das entranhas. Desejo que se funde com a sensação de justiça, correção e formação. O intuito é o de expor a outro ser humano algo de forma consistente provocando uma reflexão que pode levar ou não a uma trans-forma-ação.
Ao longo dos nossos quinzes (não se trata aqui de erro de concordância) anos, identificamos no método pedagógico do taquaraço, que pessoas que o utilizam normalmente, amam seus flagelados.
O taquaraço também embasa-se no berro da goela de dois homens que vivem neste novo paradigma feminista, em que elas acham que podem tudo, não respeitando a posição social/sexual/capital do homem.
O taquaraço serve também como alerta a dirigentes e jogadores do Sport Clube Internacional quanto ao sentimento da nação colorada.
Também trataremos aqui de amenidades como: a dificuldade coletiva de vivência da mais bela forma esportiva nascida no Brasil, esta mesma que, em busca da liberdade, enfrenta o mundo, simulando a vida numa pequena roda de Capoeira.
E para não dizer que não falamos de flores, compartilhamos com o leitor nossa conformidade com ÀquEle que vive nos atolando, literalmente. Ou Ele volta logo, ou que mande hecatombes milagrosas, e que as mande ligeiro, para todos os seres verem, porque, sinceramente, pelo menos nos nossos bairros Ele tah fora de moda!!!