Desde nossa infância, na escola, onde estudávamos a história do Brasil e do mundo, aprendíamos que partidos políticos possuíam filosofias diferentes e por conseqüência possuíam identidades diferentes. Livros como suma teológica de São Thomas Aquino com certeza fizeram a diferença para entender isso. Passamos pela pseudo-divisão de interesses entre ARENA e MDB.
Mas a pergunta, quantos políticos hoje ou de antes, tiveram um embasamento filosófico, ou seja, tinham uma identidade e sabiam onde queriam chegar?
As consequências dessa deseducação social sentimo-la desde então. Um povo acostumado a uma boa formação humana e social, jamais faria indiferença entre os procederes políticos em todas as esferas. Uma corrente cultural nova e de uma educação nova, parece-nos imprescindível para uma transformação desde o povo até seus representantes. Necessitamos de uma nova mentalidade. Por onde começar?
Mas a pergunta, quantos políticos hoje ou de antes, tiveram um embasamento filosófico, ou seja, tinham uma identidade e sabiam onde queriam chegar?
As consequências dessa deseducação social sentimo-la desde então. Um povo acostumado a uma boa formação humana e social, jamais faria indiferença entre os procederes políticos em todas as esferas. Uma corrente cultural nova e de uma educação nova, parece-nos imprescindível para uma transformação desde o povo até seus representantes. Necessitamos de uma nova mentalidade. Por onde começar?
3 comentários:
Muito oportuna essa reflexão. Questionei um professor a respeito disso a um tempo atrás. Perguntei se, na opinião dele, os políticos sabiam o que o partido ao qual estavam filiados defendia. Idéias principais, ideologia.
Quem dera conseguíssemos voltar aos termos originais quando a política não era considerada como um meio de obter os próprios interesses, mas sobretudo enquanto uma ciência que nos ajudaria a encontrar as melhores formas de viver, assegurando o bem a todos os cidadãos. No livro "A Mosca Azul" Frei Betto diz que existem dois tipos de militantes: os militantes,aqueles que lutam por uma ideologia; e os militontos, que abraçam bandeiras sem saber o que elas significam. Vejo que hoje em dia o segundo grupo está em maior número, infelizmente. Como mudar? Começar pela educação talvez seja boa idéia... Bjs
devemos começar pelo inicio, sem querer chegar a lugar nenhum, seguindo o velho manual do peito e nao o complexo manual da cabeça...
paz e amor!!!!
o resto agente atende!
alexandre e rodrigo parem de se enganar com as coisas que nao lhes pertencem e vao cuidar de voces!
desculpa a falta de conhecimento mas creio q ja estao fazendo isso, era só pra lembrar!
comentario feito! abraçaao!!!
Se nos ligarmos no nosso hino riograndense: "...povo que não tem virtude, acaba por ser escravo."
Virtudes como responsabilidade, respeito, honestidade e sinceridade já resolveriam uns 95% dos problemas atuais.
Abraço,
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