Desde nossa infância, na escola, onde estudávamos a história do Brasil e do mundo, aprendíamos que partidos políticos possuíam filosofias diferentes e por conseqüência possuíam identidades diferentes. Livros como suma teológica de São Thomas Aquino com certeza fizeram a diferença para entender isso. Passamos pela pseudo-divisão de interesses entre ARENA e MDB.
Mas a pergunta, quantos políticos hoje ou de antes, tiveram um embasamento filosófico, ou seja, tinham uma identidade e sabiam onde queriam chegar?
As consequências dessa deseducação social sentimo-la desde então. Um povo acostumado a uma boa formação humana e social, jamais faria indiferença entre os procederes políticos em todas as esferas. Uma corrente cultural nova e de uma educação nova, parece-nos imprescindível para uma transformação desde o povo até seus representantes. Necessitamos de uma nova mentalidade. Por onde começar?
Mas a pergunta, quantos políticos hoje ou de antes, tiveram um embasamento filosófico, ou seja, tinham uma identidade e sabiam onde queriam chegar?
As consequências dessa deseducação social sentimo-la desde então. Um povo acostumado a uma boa formação humana e social, jamais faria indiferença entre os procederes políticos em todas as esferas. Uma corrente cultural nova e de uma educação nova, parece-nos imprescindível para uma transformação desde o povo até seus representantes. Necessitamos de uma nova mentalidade. Por onde começar?